Tratores chineses: desempenho, origem e expansão no agronegócio brasileiro

BDG Máquinas tratores chineses YTO

Quem começa a pesquisar tratores no Brasil encontra opções variadas de potência, preço e tecnologia. Ao comparar alternativas para uso real no campo, faz sentido olhar primeiro para o que afeta a rotina e o caixa ao longo do tempo.

O custo total de propriedade reúne compra, consumo de combustível, manutenção, peças e disponibilidade da máquina durante as janelas críticas da safra. Também pesam a rede de atendimento na sua região e a facilidade de operação.

Nesse cenário, os tratores chineses ganharam relevância por unir preço competitivo, operação simples e oferta crescente de suporte. Para quem ainda está distante da compra, o objetivo deste artigo é organizar critérios e responder dúvidas comuns com dados práticos sobre origem, desempenho e presença no agro brasileiro.

Qual é a melhor marca de tratores do mundo?

A resposta muda conforme a necessidade do produtor. Uma marca pode ser ótima em preparo de solo para áreas maiores e outra pode atender melhor tarefas de manejo em propriedades menores.

O que define a melhor escolha é o resultado por real investido ao longo de mais de uma safra. Um bom roteiro é estimar a potência mínima, definir o tipo de transmissão que funciona para seus implementos, checar a rede de atendimento e comparar o custo por hora projetado em cenários de uso. Esse passo a passo é simples e deixa a decisão menos emocional e mais técnica.

Quando essa conta entra em cena, os tratores chineses costumam se destacar pelo custo de entrada, pela manutenção direta e por recursos atuais que melhoram o trabalho sem elevar demais o orçamento, como cabines com ar condicionado e ferramentas de agricultura digital.

tratores chineses no Brasil

Onde é fabricado o trator YTO?

Os tratores chineses YTO são fabricados na cidade de Luoyang, província de Henan. A empresa produz também motores, transmissões e blocos, o que ajuda a manter padrão de qualidade e disponibilidade de componentes.

Com mais de 70 anos de atividade, a marca está presente em mais de 100 países e tem produção anual superior a 120 mil unidades, apoiada por um quadro de mais de 20 mil colaboradores.

No Brasil, a distribuição é feita pela BDG Máquinas, com cobertura comercial e técnica nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. A estratégia é reduzir tempo de espera por peças e serviços e manter as máquinas em operação.

Para quem avalia os tratores chineses com cuidado, esses pontos sobre origem, escala e suporte local ajudam a entender por que a marca ganhou espaço no campo brasileiro.

Por que os tratores chineses YTO se destacam no agronegócio?

O primeiro ponto é a entrega de trabalho com uso simples e previsível. A linha cobre de 24 a 240 cv, o que permite atender desde tarefas leves em fruticultura e horticultura até demandas mais intensas em grãos e fibras.

A transmissão mecânica presente em toda a linha busca robustez e manutenção acessível. Em conforto e produtividade, opções de cabine e recursos de agricultura digital ajudam a padronizar operações, reduzir erros e melhorar o controle do dia a dia.

No custo, os tratores chineses YTO se posicionam com preço de compra competitivo, consumo equilibrado e componentes com boa oferta, fatores que impactam diretamente o caixa ao longo das safras.

O pós-venda é outro diferencial relevante. A BDG Máquinas possui o maior estoque de peças da linha YTO no Brasil e promove capacitação contínua de técnicos e mecânicos autorizados. Isso acelera o atendimento, reduz paradas e dá segurança para quem depende da máquina em janelas curtas de trabalho. A política de garantia é de 2 anos ou 1.500 horas.

Em disponibilidade, a BDG é a maior importadora da marca chinesa no país e está entre as três maiores da América Latina. Para 2026, a meta anunciada é ampliar em 20% as importações no primeiro semestre para atender perfis variados de produtores e reduzir prazos de entrega.

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